sábado, 4 de agosto de 2012

Autodescobrimento, autoaceitação e autoconceito

Autodescobrimento, autoaceitação e autoconceito

 

Na busca da saúde, é necessário adquirir mais conhecimento da nossa intimidade, para que possamos fazer qualquer movimento de mudança interior.
A falta de espiritualidade, de crença na sobrevivência do espírito após a passagem pelo corpo físico, contribui para as suas escolhas e as conseqüências destas.
As doenças, observando do ponto de vista do espírito,  podem ser interpretadas como benéficas no mecanismo de limpeza  perispiritual,  principalmente  aquelas que se prolongam por
grande parte da vida física. É necessário aprender a recomeçar, modificando a consciência e investindo no autodescobrimento, pois somente assim conseguiremos avaliar o que somos, como estamos e encontrar formas de nos tornarmos melhores.
O homem longe do processo de espiritualização raramente percebe que o sofrimento é fator de aprimoramento e instrumento de evolução. Quando imaturo o individuo lamenta, teme e considera a dificuldade que proporciona aprendizado um flagelo, complicando a sua situação através da revolta, desânimo, fuga da luta e auto-destruição. Desta forma surgem a depressão e a bipolaridade, conduzindo-o para um estado de auto-estima baixa.
O pensamento é a exteriorização da mente, que independe da matéria e por sua vez é originada no espírito… …Disciplinar e edificar o pensamento através da fixação da mente em ideais superiores da vida, do amor, da arte elevada do bem, da imortalidade constitui o objetivo moral da reencarnação" refere Joanna de Ângelis.
Nós podemos aceitar a realidade, por mais dolorosa, penosa, difícil que ela possa parecer, ou fugir da realidade como muitas pessoas fazem através do álcool, das drogas, da comida, dos medicamentos hipnóticos. Temos o livre arbítrio de concordar que existem comportamentos limitantes, aos quais estamos acostumados, sem fazer nenhum esforço para transformá-los.
Quando aceitamos que temos comportamentos limitantes, a vigilância e a oração podem nos ajudar a chegar num estado mais harmônico e equilibrado. Ao aceitar os medos, deixamos de imaginar coisas que estão longe da realidade. Ao admitir que temos raiva estamos mais aptos a controlá-la, canalizando esta energia para outro campo de atuação.
O nosso autoconceito influencia nossas escolhas mais importantes, nossas decisões, como, quando, onde e por que devemos agir desta ou daquela maneira, com os conseqüentes resultados de nossas atitudes. Ele determina o tipo de vida que criamos para nós.
À medida que aceitamos a reencarnação, temos maior facilidade de compreender que em cada uma das nossas encarnações registramos em nosso perispírito tudo aquilo que influenciou a nossa existência (sentimentos e atitudes) e que estes registros continuam presentes em nosso inconsciente.
Você é aquilo que você acredita ser. Se você acredita que tem limitações, você realmente terá muitas limitações. Se você viver acreditando que é doente, só perceberá doença na sua vida. Mudar exigirá um esforço de sua parte. As mudanças geram medos porque atuam num território novo. É necessário ter atitudes novas.

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